sábado, 9 de agosto de 2008

duendes, gnomos e anões . parte I

Etiologicamente, a palavra gnomo significa "o que sabe" e "o que vive no interior da terra".
Esse pequeno povo que habitava as moradas subterrâneas, assegurava a germinação das plantas, escavavam galerias em busca de minerais, vigiavam o crescimento das pedras preciosas e guardavam os tesouros enterrados. São tradicionalmente excelentes ferreiros, admiráveis fabricantes de jóias e artesãos de espadas tão fortes e rápidas que torna invencível quem as usa.
Gnomos e anões vivem no coração da matéria mais densa, mais pesada e a sua missão consiste em organizar a matéria bruta, refiná-la, limpá-la e unificá-la antes da sua saída para a terra.
Seja qual for a sua origem, real ou sobrenatural, elementar ou demoníaca, os anões e gnomos existem em todos os países e em todas as culturas, com nomes diferentes. Em França são os "gobelins", na Escócia "browales", Irlanda "cluricaunes", na Suécia "taitters" ou "tomtes", Islândia "trolls", na Noruega e Dinamarca "pruccas" ou "pwcca", País de Gales "klabbers", "dauniessies" ou "hobgoblis", Espanha "grasgos" ou "trasgos", Suíça "servants" e Alemanha "nis-kobolds".
Já os duendes, habitam em casas (na minha é que não!!) e são conhecidos pela sua falta de seriedade. Iguais aos gnomos, os duendes são elementos da terra, possuem hábitos nocturnos e geralmente têm uma atitude benévola com os seres humanos, para os quais realizam pequenos trabalhos domésticos se forem devidamente alimentados e respeitados (vamos começar a campanha: «já alimentou o seu duende hoje?»).
Quais as características? Quais as lendas? Quais os nomes típicos?
Isso fica para outra vez...
PS: Aldeia, já podemos começar a tese!!! loool =P

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